Na eleição da presidência do Senado, o voto do senador Romário em Rodrigo Pacheco, em detrimento do colega de partido Rogério Marinho, foi um duro golpe na fidelidade partidária. Agora, na votação do “encurta toga", o baixinho conseguiu ficar novamente contra o PL e ao surpreendentemente divergindo do próprio Pacheco, ao votar contra a PEC que reduz os poderes das decisões monocráticas dos ministros do STF.
O senador fluminense é um dos raros parlamentares com vontade própria e nas votações age de acordo com a sua cabeça, ignorando bloco político, legenda partidária e principalmente o eleitorado de direita que o reelegeu, afinal ele disputou a eleição pelo 22 e como candidato do Bolsonaro.
