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Estado é líder em devastação por garimpo na Amazônia

Um estudo do Greenpeace Brasil revelou que nove das 15 Unidades de Conservação (UCs) mais destruídas pelo garimpo na Amazônia estão localizadas no Pará. A atividade ilegal tem avançado para além das terras indígenas, ameaçando o patrimônio natural do país. O levantamento indica que 13,4 mil hectares foram devastados, uma área equivalente a 80 vezes o Parque Ibirapuera em São Paulo. O Greenpeace destaca que a fiscalização enfraquecida e o aumento dos preços do ouro intensificaram o problema. O Ministério do Meio Ambiente aponta uma redução de 31% nas áreas abertas ao garimpo em 2023 e uma nova queda de 20% no primeiro semestre de 2024.