Correio da Manhã
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Fernando Molica

A teimosia que não para de matar inocentes

A insistência num modelo de atuação focada na ponta não é casual - e isso não acontece só no Rio, mas em todo o Brasil - revela a opção preferencial pela pirotecnica, pelos efeitos especiais, pelo discurso fácil do combate sem tréguas à criminalidade.

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