Por: Cláudio Magnavita

HotéisRIO promove encontro com secretário Victor Santos

Durante o tradicional encontro, O presidente do HotéisRio, Alfredo Lopes, ladeado pelo secretário Victor Santos e por Marcela Grille, do Windsor Hotéis | Foto: CM

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Reunião dos diretores e gerentes gerais dos hotéis 5 estrelas do Rio junto ao secretário Victor Santos (c) foi realizada nesta terça-feira (18), no Hotel Windsor Barra | Foto: Fotos CM

Diretores e gerentes gerais dos principais hotéis da capital fluminense participaram de reunião com o Secretário de Segurança Pública do Estado do Rio de Janeiro, Victor Cesar Carvalho dos Santos, nesta terça-feira, dia 18 de junho, no Hotel Windsor Barra.

Convidado pelo empresário Alfredo Lopes, presidente do HotéisRIO, para apresentar os planos da pasta que tem impacto direto na imagem da cidade e no fluxo turístico, o secretário destacou seu reconhecimento sobre a importância do setor para o desenvolvimento econômico do Rio. "A imensa vocação turística do Rio de Janeiro é indiscutível e reconhecemos como a política de segurança pública e seus resultados podem impactar o setor", enfatizou Victor dos Santos.

Entre os projetos em andamento, o gestor da Segurança Pública fluminense destacou a implantação de uma agência de comunicação ligada à pasta com o objetivo de dar agilidade às informações sobre o que está acontecendo, informando o que é verdadeiro ou falso, principalmente na cidade do Rio.

Outro ponto destacado é a operação de um batalhão de moto policiamento com o objetivo de dar agilidade aos atendimentos e patrulhas, mesmo nos horários de maior congestionamento. "O problema de mobilidade urbana na cidade, em especial nos bairros de Botafogo, Tijuca e Barra, é grande. Precisamos encontrar soluções que viabilizem o deslocamento do efetivo", declarou o secretário.

Outra iniciativa que deixou os hoteleiros otimistas é a instalação de totens para registro de ocorrências em locais de fácil acesso para moradores e turistas. "O principal foco da criminalidade é o roubo de celular e automóveis. Muitos casos não são registrados porque a vítima nem chega a fazer o Boletim de Ocorrência. Essas estruturas visam simplificar o processo e ajudar o mapeamento das áreas que demandam mais policiamento, câmeras e ações concretas pelas forças policiais", ressaltou.