Por: Cláudio Magnavita

Coluna Magnavita | Exposição "Eterno Egito" na Casa Museu Eva Klabin

Os curadores Helena Severo (d) e Douglas Fasolato (c) com Vanderleia Paiva | Foto: Fotos Divulgação

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Artefatos vinculados à imortalidade, crença fundamental no Egito Antigo | Foto: Reprodução

O sucesso da abertura da exposição "Eterno Egito: a imortalidade nas coleções Viscondessa de Cavalcanti e Eva Klabin" pode ser medido pelos convidados que a visitaram no último sábado, unânimes sobre a relevância dos acervos.

Os curadores Helena Severo e Douglas Fasolato recebiam com José Pio Borges, presidente da Casa Museu Eva Klabin, na Lagoa Rodrigo de Freitas. Ele ficou feliz com a repercussão do evento, que recebeu cerca de 500 convidados. Estes elogiaram a escolha do tema e recorte das coleções destas duas mulheres, que também foram a seu tempo importantes anfitriãs no Rio de Janeiro.

Os artefatos selecionados estão vinculados à imortalidade, uma crença fundamental no Egito Antigo. Essa exposição apresenta ao público informações para a compreensão dos legados dessa civilização, mas que continuam fascinando legiões de admiradores e inspirando artistas contemporâneos. Por isso, além dos 95 raros artefatos em exposição, os visitantes podem conhecer obras produzidas por 10 artistas, dentre os quais Anna Bella Geiger e Daniel Senise.

Após a reabertura, o ex-ministro da Cultura, Luiz Roberto Nascimento e Silva, com Claudia Jaguaribe, receberam na cobertura da Lagoa em torno dos curadores.