O governador do Rio, Cláudio Castro, em conversa com a coluna, confirmou a sua insatisfação com a passividade de parte dos ocupantes de cargos de confiança na defesa de seu governo, principalmente pelos ataques do candidato Eduardo Paes. "Não houve vazamento. Vazamento é quando se revela algo sob sigilo. Eu me posicionei em um grupo de 40 pessoas, formado por secretários e ex-secretários sobre a necessidade de uma proatividade na defesa do governo que eles mesmo participam".
Para Castro, o recado no grupo de WhatsApp serve para todos os ocupantes de cargos de confiança. "Cargo de confiança na gestão pública exige obediência e confiança".
O puxão de orelha serviu para lembrar ao primeiro escalão que a guerra eleitoral só está começando.
MONITORADO
No quinto andar do Palácio Guanabara já se tem uma ideia de quem foi o autor do repasse da mensagem do grupo de WhatsApp para a imprensa. Não foi a primeira vez que isso ocorreu.
VITRINE
O horário de televisão gratuito começa nesta sexta, 30 de agosto. Os ataques que forem feitos ao Governo do Estado do Rio serão rebatidos com rigor. Para os marqueteiros, o candidato principal do Rio concorre à reeleição e o seu governo é uma vitrine a serviço dos publicitários.
