Por:

Márcio Pacheco toma posse na presidência do TCE-RJ

Em Sessão Solene realizada nesta quarta-feira (8), Márcio Pacheco tomou posse como conselheiro-presidente do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) para o biênio 2025-2026. Na solenidade, também foram empossados o conselheiro José Maurício de Lima Nolasco como vice-presidente e o conselheiro Rodrigo Melo do Nascimento como corregedor-geral. A conselheira-substituta Andréa Siqueira Martins foi empossada ouvidora, e o conselheiro-substituto Marcelo Verdini Maia assumiu a presidência do Conselho Superior da Escola de Contas e Gestão.

A solenidade reuniu autoridades dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, entre elas o governador do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Castro; o presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), Rodrigo Bacellar; o presidente do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJRJ), desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo; e o procurador-geral de Justiça, Luciano Mattos. Todos destacaram a importância do diálogo entre as instituições, o papel orientador junto aos gestores públicos e a missão de entregar políticas públicas de qualidade para a sociedade fluminense.

O governador Cláudio Castro destacou a experiência de Marcio Pacheco para liderar o TCE-RJ com um viés mais humano. "Hoje assume a presidência desta Corte alguém que vivenciou as dificuldades e a humanidade da gestão pública. Isso é extremamente valioso para a atuação do Tribunal", afirmou.

Em seu primeiro discurso como presidente, Pacheco anunciou que a ênfase de sua gestão será no diálogo. "Meu propósito, com humildade e esperando que Deus me dê sabedoria, é, com a ajuda de meus pares, propor que o TCE-RJ seja conhecido e reconhecido como um lugar de diálogo, escuta, atendimento humanizado e aprendizado. Queremos ser parceiros dos órgãos estaduais e dos municípios na construção de um Estado grandioso, desenvolvido e com justiça social".

O fortalecimento do Controle Externo também foi destacado pelo novo presidente, que ressaltou a importância da independência e das condições técnicas e tecnológicas para o desempenho institucional. "O Controle Externo precisa estar fundamentado nos princípios do diálogo, da escuta e da instrução. Isso, obviamente, não significa 'advogar em causa própria' ou 'fazer no lugar de'. Porém, com transparência e responsabilidade, podemos incentivar a busca pelo melhor caminho e por uma vida melhor para todos no nosso Estado", enfatizou.