Enquanto o trade turístico do Rio de Janeiro aguarda saber quais ações de comunicação a Embratur pretende colocar de pé para diminuir os impactos da volta da exigência de vistos para turistas americanos, canadenses e australianos — mercados estratégicos não apenas para o RJ, mas para todo o Brasil — o presidente da agência, Marcelo Freixo, segue numa agenda que mais parece de campanha eleitoral.
Freixo está lançando roteiros regionais e plataformas de capacitação voltadas para destinos do interior do Rio. Nada contra os circuitos do café, do queijo ou da cachaça — muito pelo contrário, mas é importante lembrar que essas rotas já existem e são comercializadas há algum tempo.
Por fim, convenhamos: não parece ser exatamente essa a missão da Embratur, uma agência federal de promoção internacional do turismo.