Correio Político | O Exército na reta final da Comissão Mista

De acordo com um militar com trânsito na cúpula do Exército, desde o início ficou claro a cada militar envolvido que ele contratasse seus próprios advogados particulares.

Por Rudolfo Lago

Exército: erros individuais, não da instituição

As áreas jurídicas do Exército acompanham de perto a reta final dos Atos Golpistas. Não para dar algum tipo de assistência aos militares que se enrolaram nos lamentáveis atos de 8 de janeiro e em outros que dão a roupagem de que determinados indivíduos do governo anterior, das Forças Armadas e da sociedade tramavam dar um golpe de Estado. Acompanham justamente porque a grande preocupação do Exército é deixar clara uma separação da conduta da instituição da eventual conduta de algum general, coronel, tenente ou seja de qual patente for. De acordo com um militar com trânsito na cúpula do Exército, desde o início ficou claro a cada militar envolvido que ele contratasse seus próprios advogados particulares.