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CORREIO POLÍTICO | Insatisfação do PT com Padilha já era anterior
Era feriado na administração, o Dia do Servidor Público. O PT fazia a reunião da Executiva para um balanço do desempenho do partido no segundo turno. A reunião apresentava números que marcavam o que o partido avaliava como o "início de uma recuperação do PT" depois da grande crise iniciada em 2016 no processo que levou à cassação de Dilma Roussef, à prisão de Luiz Inácio Lula da Silva e aos demais desdobramentos da Lava Jato. Os dados apresentam avanços nas eleições municipais em comparação com o desempenho petista em 2020. Pouco depois dessa apresentação ser feita, chegou aos celulares dos presentes a informação sobre as declarações que o ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, acabara de fazer.