A edição 2024 do Arraiá do Amor promete ser ainda maior que a do ano anterior. Com o dobro do tamanho e do número de expositores, a festa que começa no próximo dia 30 de maio e abre a programação de festas juninas em Petrópolis. A festa  vai contar com uma infraestrutura inédita e com quadrilhas e dançarinos de forró profissionais para animar o público. A proposta cenográfica do evento trará elementos tradicionais, como igrejinha, barraca do beijo, lojinha típica e correio do amor. As brincadeiras também não ficam de fora, como arremesso de argola, boca do palhaço e pescaria. Haverá, ainda, brinquedos infláveis gigantes, que foram sucesso no ano passado, e estarão de volta. Ao longo de sete dias de festa, os visitantes poderão desfrutar das tradicionais barracas com comidas típicas, como canjica, pamonha, caldos diversos e quentão.

O verde-musgo vem conquistando espaço como uma cor polêmica e versátil, ganhando uma identidade própria e se tornando um elemento distintivo para diversos estilos fashion.

Despontando discretamente entre as paletas de moda, o verde-musgo promete se tornar a cor polêmica do street style, emprestando uma aura única e distinta às tendências urbanas em ascensão.

O verde-musgo emerge como a tonalidade protagonista da temporada, envolvendo-se em uma aura de sofisticação e serenidade, tornando-se a escolha definitiva para os fashionistas que buscam uma elegância autêntica e atemporal.

É uma cor que emerge nas últimas coleções da Gucci e Burberry, prometendo ser a cor polêmica que em breve dominará o street style com sua identidade única e marcante, trazendo um frescor inesperado às tendências urbanas.

Apostam que será o novo preto, assim como o marrom! Qual a sua opinião?

A Casa de Petrópolis Instituto de Cultura oferece condições especiais para grupos de estudantes de escolas públicas e privadas, proporcionando uma oportunidade única de explorar a história e a cultura da cidade. Para os grupos de escolas públicas, a entrada é gratuita, enquanto as instituições privadas têm acesso à meia-entrada. Condição é válida às sextas-feiras. Estudantes de escolas particulares pagam meia-entrada. Para fazer a visitação em grupo, é preciso fazer o agendamento prévio. Construída a partir de 1879 por José Tavares Guerra, a Casa de Petrópolis é um ícone do patrimônio cultural e arquitetônico da cidade.

Uma pesquisa realizada pelo o Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC), aponta que mais de 236 mil pessoas estão vivendo nas ruas das cidades brasileiras. Petrópolis está incluso nessa lista, e é em meio ao cenário que mistura o esplendor histórico da Cidade Imperial com a dura realidade contemporânea dos moradores de rua, que se tem o início as filmagens de "Cidade Esquecida", um documentário sobre os moradores de rua da cidade. O filme tem roteiro e direção de Rodolfo Medeiros, produção de Marise Simões, still de Mari Marinho, direção de fotografia de Hugo Theobald e assistência de direção, Amanda Leontina. O curta também conta como uma equipe de pesquisadores, composta por Pedro Daiuto, Leandra Lima, Mari Manzani, Ester Gastaldo e Mandy.

A obra que está sendo construída perpassa por histórias diferentes que se cruzam, gerando mensagens profundas de cidadãos que se sentem invisíveis perante a sociedade. Provocando nos espectadores um interesse em desbravar o que se passa na vida dos que se instalam sob marquises, em calçadas e praças, e que diariamente lutam pela sobrevivência. Alguns deles adotam temporariamente as ruas como morada e outros escolhem essa vida, mesmo diante de alternativas disponíveis. Essa decisão muitas vezes reflete um anseio por liberdade, uma busca por uma existência sem amarras, onde possam ser quem desejam sem enfrentar julgamentos. Para a composição deste trabalho, a equipe de pesquisadores percorre semanalmente as ruas do centro histórico em busca de entender a trajetória destes moradores cujas narrativas abordam temas pertinentes como, desigualdade social, moradia, emprego, fome, conflitos familiares, uso de drogas e violência.

Filmado exclusivamente após às 22h, quando as praças e avenidas ganham uma nova vida com a presença marcante dos moradores de rua, o documentário pretende mostrar uma realidade frequentemente ignorada pela sociedade. "À medida que nos aventuramos pelas ruas de Petrópolis para capturar as histórias, fica claro para nós que este documentário não se trata apenas de mostrar a realidade das pessoas que habitam as calçadas e praças de nossa cidade. É sobre provocar uma reflexão profunda sobre a sociedade em que vivemos. Queremos que 'Cidade Esquecida' seja mais do que apenas uma obra cinematográfica; almejamos que seja um espelho, refletindo não apenas a beleza e o esplendor histórico da Cidade Imperial, mas também as sombras que muitas vezes preferimos ignorar", ressalta o diretor, Rodolfo Medeiros.

O documentário tem o lançamento previsto para novembro de 2024, com sessão de estreia em um cinema de Petrópolis em datas e horários específicos que serão previamente divulgados pela produção, além de exibições em locais públicos com rodas de conversa sobre o tema.

"Cidade Esquecida - um documentário sobre os moradores de rua de Petrópolis" é um projeto contemplado no Edital de Produções Audiovisuais (Chamada Pública 02/2023) realizado pela Prefeitura de Petrópolis, por meio do Instituto Municipal de Cultura, com recursos do Governo Federal através da Lei Paulo Gustavo. Os bastidores das gravações podem ser acompanhados nas redes sociais oficiais do documentário: @cidade.esquecida2024 no Instagram e no Twitter.