Por: POR LUANA MOTTA
Petropolitanas: Incêndio na garagem dos ônibus ainda não foi solucionado

Incêndio na garagem ainda não foi solucionado
Quase cinco meses do incêndio que destruiu 74 ônibus na garagem da Petro Ita e Cascatinha e o possível crime ainda não foi solucionado. O laudo do perito contratado pela Companhia Petropolitana de Trânsito e Transporte (CPTrans) e do Corpo de Bombeiros apontaram que há indícios de que o fogo tenha sido provocado. Já o laudo da Polícia Civil, que foi concluído, não teve o resultado divulgado. A coluna perguntou à Polícia Civil sobre o andamento da investigação, mas não houve resposta.
Pai de Heloísa pede Justiça
Durante um encontro com a Comissão de Direitos Humanos e Cidadania, da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), na sexta-feira (22), o pai da menina Heloísa dos Santos Silva, de três anos, morta durante ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF), na BR-040, na Baixada Fluminense, William Silva, pediu que os agentes envolvidos no caso sejam responsabilizados.
Emocionado, William revelou que Alana dos Santos Silva, mãe de Heloísa, está muito abalada psicologicamente. "Eu sei que nada vai trazer a vida da minha filha de volta, mas o mínimo que a gente pede é por justiça. A perda dela não vai sarar nunca, até o último minuto da minha vida. O que aconteceu foi um absurdo, vindo de quem deveria nos proteger. A gente pede a responsabilização de quem cometeu esse ato covarde. Minha esposa era para estar aqui, mas não teve condições; ela não consegue comer bem desde o dia do ocorrido", disse o pai da vítima.