Mais de 48 horas de interrupção e intermitência no fornecimento de energia em Petrópolis, a Enel Rio ainda não apurou o real número de clientes que foram impactados pela tempestade que aconteceu no último sábado. A promotora de Justiça, Vanessa Katz, da 2ª Promotoria de Justiça de Tutela Coletiva do Núcleo Petrópolis requereu as informações da concessionária, mas não foi atendida.

"A concessionária limitou-se a dizer que estava mobilizada para resolver o problema", informou o MPRJ. Segundo apurado pela promotora de Justiça Vanessa Katz, junto à Secretaria de Defesa Civil, até a tarde desta segunda-feira (20), 14.428 consumidores estão sem luz na cidade. Ao Correio, a Enel Rio não deu previsão sobre o restabelecimento total do serviço. A Promotoria requereu ao plantão Judiciário que a concessionária restabeleça o serviço imediatamente.

A finalíssima do concurso Desafio dos Chefs, atração do Festival Petrópolis Gourmert 2023, será realizada nesta terça-feira (21), às 10h30, no Senac. Os finalistas são: Clícia Thainna (Casarão Odin), Henrique Schimel (Osteria de la Campana), Ítalo Varjão (Brassaria Matriz), Sebah Peixoto (Olivo Cucina Italiana) e Silvana Henrichs (Adega Santarém). O vencedor ganha uma viagem de 15 dias a Portugal, com tudo pago e curso na renomada Cozinha Ricci, do chef Márcio Ricci, curador do festival.

A Praça da Liberdade, palco da 11ª Festa Afro Ubuntu, ficou lotada na noite de sexta-feira (17), na abertura da festa. O ponto alto da festa foi o lançamento do Selo Escola Antirracista que tem como um dos objetivos coibir a perpetuação do racismo no ambiente escolar, sendo um programa de reconhecimento, valorização e disseminação do ensino da cultura afro-indígena na rede municipal de ensino de Petrópolis. O coordenador da Igualdade Racial, Filipe Graciano, lembrou que o selo é a celebração ainda maior com as políticas públicas na cidade e citou o Disque Antirracista, lançado na Festa Afro Ubuntu de 2022.

Vítimas de violência doméstica e familiar terão direito a Auxílio Aluguel em Petrópolis. É o que diz a lei 8.637, de autoria da vereadora Júlia Casamasso (Coletiva Feminista Popular), já promulgada pela Câmara Municipal. O texto da lei prevê que a avaliação dos casos ficará a cargo do Centro de Referência em atendimento à Mulher (CRAM), órgão vinculado à Secretaria de Governo do município, que será responsável pelos cadastros, laudos técnicos e demais trâmites para a concessão do benefício. O valor mensal a ser pago será de R$ 1 mil, com validade de 12 meses, podendo ser prorrogado por até igual período. Para a vereadora o dispositivo será de grande importância para que mulheres possam afirmar sua independência e segurança tendo oportunidade a um novo começo, livre de violência doméstica.