Rodoviária de Volta Redonda está precária no fim de ano

A estrutura da Rodoviária de Volta Redonda apresenta problemas persistentes de limpeza, iluminação e segurança, que são alvos de reclamação dos usuários e não foram solucionados apesar da alta circulação de pessoas no local neste fim de ano. A passageira Clícia Renna frequenta a rodoviária há 30 anos, e diz que todos os defeitos atuais de infraestrutura são antigos. A usuária critica, principalmente, a falta de higiene dos banheiros e a falta de acessibilidade no local. "Há um completo descaso e abandono da rodoviária", conclui.

Maria José Malta, que também utiliza a rodoviária com frequência, critica a ausência de lanchonetes no local, a falta de limpeza nos terminais, destacando o forte cheiro de urina presente em vários pontos, e também aponta para a ausência de fiscalização durante a noite. "A prioridade para resolver aqui é a questão da segurança. Eu tenho medo de chegar aqui de madrugada", destaca.

O Correio Sul Fluminense entrou em contato com a Secretaria de Transporte e Mobilidade Urbana para questionar sobre as críticas feitas à rodoviária, mas não recebeu retorno. Anteriormente, a equipe afirmou que a abertura de outras lanchonetes no local depende de chamamento público e apontou a existência de um serviço de vigilância no local.

A Guarda Ambiental de Barra Mansa interditou uma obra irregular às margens do Rio Barra Mansa, no bairro Santa Clara, durante essa semana. Os responsáveis foram conduzidos à Delegacia de Polícia (90ª DP) para registro de ocorrência. A obra, que estava paralisada, já vinha sendo monitorada pela guarda. O gerente de fiscalização, Felipe Rodrigues, explica que os responsáveis pela construção aproveitaram as festas de fim de ano para avançar com os serviços. Ele ainda ressalta que inundações são frequentes no local, pelo solo não ser apropriado para sustentar imóveis.

Felipe Rodrigues ainda destaca que construir na faixa marginal de proteção de qualquer curso d'água é considerado crime ambiental por favorecer a ocorrência de desastres, conforme previsto nas leis federais 12.651, de 2012, e 9.605, de 1998.

Os agentes da Guarda Municipal também enfatizam que a multa aplicada para construções irregulares de residências e estabelecimentos em áreas ribeirinhas pode chegar ao valor de R$ 6 mil, além da sanção de demolição da obra.

O grupo folclórico "As Pastorinhas" volta a se apresentar em Angra dos Reis em 2024. Os ensaios do grupo já estão em andamento, e os shows acontecerão nos dias 5, em comemoração ao aniversário da cidade, e 6 de janeiro, em dois horários.

Os ensaios da equipe, que conta com 15 personagens, já estão em andamento. O grupo esteve em hiato do início da década de 1990 até 2022, quando a Secretaria de Cultura e Patrimônio iniciou um trabalho de resgate de suas atividades.