A fábrica de carros Nissan está com vagas de trabalho temporárias para a unidade de Resende: são 34 postos para os turnos de 7h às 19h e de 19h às 7h. Os interessados devem enviar currículo para [email protected]. São as seguintes vagas que estão abertas: Quinze para mecânico de manutenção; quinze para eletricista industrial; duas para encanador industrial e duas para mecânico pneumático.
A montadora emprega atualmente, nos dois turnos, 2.050 empregados diretos e mil indiretos, totalizando algo em torno de 3 mil funcionários. Em abril, a montadora completou 10 que está instalada em Resende e promoveu, entre outras programações, uma visita à imprensa para mostrar o passo a passo da fabricação de um veículo.
A Nissan anunciou ainda que investirá, até 2025, R$ 2,8 bilhões no complexo industrial do município que fica na regiao das Agulhas Nwgras. A montadora japonesa irá produzir na fábrica de Resende dois novos veículos utilitários esportivos (SUVs) e irá montar um motor turbo.
Outra boa notícia para o Médio Paraíba é de que seis fornecedores já estão negociando para se instalarem na região. Com isso, haverá geração de novos empregos e incremento na economia.
De olho no mercado externo, a Nissan quer alçar voos mais altos e se consolidar como um hub de exportação. A unidade atende, além do mercado brasileiro, uma parte da América do Sul e visa exportar um de seus novos veículos para mais de 20 países.
Reduzir emissão
de CO2
A Nissan anunciou, esta semana, que utilizará componentes de alumínio de baixas emissões de CO2, produzidos a partir de alumínio verde ou reciclado, nos modelos novos e atuais a partir do ano fiscal2 de 2024. A meta é concluir a transição total para esse material até 2030.
O alumínio corresponde a aproximadamente 10% do peso do veículo. Ao utilizar alumínio de baixas emissões de CO2, a Nissan quer dar um passo significativo rumo ao seu objetivo de atingir a neutralidade de carbono. A montadora japonesa informou que almeja atingir a neutralidade de carbono em todo o ciclo de vida de seus veículos até no máixmo o ano 2050.
