Por:

De Rocky a Soprano

Por Rodrigo Fonseca

Especial para o Correio da Manhã

Aos 76 anos, Sylvester Stallone, um dos maiores campeões de bilheteria da História, está mobilizando a indústria do audiovisual por uma outra via pop: a das séries. Prestes a regressar aos cinemas no papel de um super-herói aposentado em "Samaritan" e já assegurado no terceiro tomo da franquia "Guardiões da Galáxia", revivendo Stakar Ogord, ele tem atraído s atenções da streaminguesfera com os primeiros reclames de um seriado que marca sua estreia como protagonista de um projeto para as plataformas digitais, no caso, a Paramount Plus: "Tulsa King". Seu lançamento está agendado para o dia 13 de novembro, mundialmente. Taylor Sheridan, responsável pelo sucesso "Yellowstone", é um dos criadores dessa narrativa serializada, que tem Terence Winter (de "A Família Soprano") à frente do roteiro e da concepção de um universo mafioso. Stallone encarna Dwight Manfredi, o General, um gângster que passou 25 anos no xilindró e sai da cadeia com a missão de erguer uma célula da máfia em Tulsa, encarando uma realidade social diferente daquela em que se configurou como um criminoso assustador. Estima-se que será uma espécie de "A Família Sopranos".

Stallone anda atualmente no pódio da Netflix com o sucesso de "Rambo: Até o Fim" (2019). E ele acaba de estrelar o quarto "Os Mercenários", em que se despede do personagem Barney Ross. E estima-se que ele possa aparecer em "Creed III", de Michael B. Jordan, numa despedida de Rocky Balboa.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado.