Preocupadas com o avanço no país da venda de veículos elétricos que vêm do exterior, principalmente da China, as montadoras brasileiras devem pedir ao governo um plano para taxar a importação de modelos elétricos.
A Anfavea (representante das montadoras) defende o fim da isenção do Imposto de Importação (alíquota de 35%, mas que é zerado para os elétricos) para fabricantes de países que têm legislações ambientais mais permissivas que as normas brasileiras. A mira é nos carros produzidos na China, país que exige menos investimentos na adequação de suas linhas de montagem à agenda ambiental.
As vendas de carros eletrificados têm saltado nos últimos meses. O total acumulado de janeiro até agora já superou todo o volume de 49,2 mil unidades de 2022.