O 'envelhecimento' crescente da população, aliado à menor disponibilidade de mão de obra jovem está obrigando o mercado a rever seus conceitos (e preconceitos), tendo em vista aproveitar a inegável expertise da 'turma da Melhor Idade'.
No entanto, tal mudança de mentalidade é um processo gradual e longo, o que obriga aqueles acima dos 50, 60 a se reciclar, o que significa 'empreender'.
A analista do Sebrae Rio, Juliana Lima, classifica o fenômeno como a "revolução da longevidade: são 172 mil empreendedores com mais de 64 anos no estado, sendo 55% em serviços e 21% no comércio. Pelo Censo Demográfico de 2022, em 12 anos, o número de idosos subiu 56,6%, enquanto a taxa de natalidade caiu 11,4%%.
