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Acordo da dívida beneficiará os estados não devedores

Redução de juros da dívida (entre 2% e 3%), sob a condição de que os estados invistam o dinheiro devido à União nas áreas de Educação e Infraestrutura.

Este é o ponto central da proposta encaminhada pelo governo federal ao presidente do Senado federal, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), cujo acordo deverá ser fechado essa semana, antes, portanto, da semana de São João, quando há esvaziamento do Congresso.

Uma inovação da medida seria direcionar parte dos recursos aos demais estados, não endividados, que teriam feito a 'lição de casa', definiu o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha.