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País é 'medalha de bronze' em ranking de desigualdade

Medalha de bronze. Antes que 'honrada', a terceira posição do Brasil, em tempos olímpicos, se refere ao ranking de maior desigualdade de renda, entre 56 nações, perdendo apenas para Rússia e África do Sul, seus pares 'emergentes', segundo a pesquisa Global Wealth Report 2024, divulgada, nesta quinta-feira (11), pelo banco suíço UBS, ao apontar que a concentração de renda brasileira cresceu 16,8%, nos últimos 15 anos.

No caso tupiniquim, o Índice de Gini (que mede o 'hiato' entre os mais ricos e os mais pobres), o coeficiente subiu de 70 para 81. Quanto mais próximo o indicador de 100, maior a desigualdade.