'Gringos, go back to Brazil!'. A expressão, em inglês, faz menção ao retorno vigoroso do investidor internacional ao mercado de capitais tupiniquim, que voltou a ser atraente, ante sinais de recessão nos EUA, o que deve acelerar a queda dos juros pelo Fed (Federal Reserve, o bc local).
Em contraponto, a Selic (taxa básica de juros), no patamar elevadíssimo de 10,5% ao ano, continua irresistível aos pares externos.
O refluxo estrangeiro poderá não ocorrer de forma sustentável, mas favorecer a renda fixa por aqui no 2º semestre (2S24).
Até julho último, a 'sangria' gringa teria estancado, quando fechou com saldo positivo (compras de ativos superaram vendas) de R$ 3,5 bilhões no mercado secundário.
