Na pesquisa, o maior destaque coube ao ramo de bens não-duráveis (supermercados, farmácias e perfumarias), que subiu 2,3%, assim como nos semiduráveis, de roupas, calçados, tecidos e acessórios, itens semiduráveis ( 1,2%). Já os Bens duráveis recuaram 0,3%.