Com o pagamento da segunda parcela do 13º salário, a economia brasileira deverá receber uma injeção de R$ 125,6 bilhões este ano. A previsão é da Confederação Nacional de Bens, Serviços e Turismo (CNC), ao comentar que o montante de 2024 é 4,8% superior ao do ano passado. Parcela majoritária do montante deste ano (35%), o equivalente a R$ 44,1 bilhões, deverá ser utilizada no consumo de bens.
Por setores, os mais demandados serão: vestuário e calçados (80%), livrarias e papelarias (50%) e lojas de utilidades domésticas (33%). Cifra similar (R$ 42,5 bilhões) ou 34% do total, servirá para quitar ou abater dívidas. O restante será gasto com o consumo de serviços (R$ 24 bilhões) e com a poupança (R$ 15 bilhões).