A pandemia do novo coronavírus, Covid-19, ensina a todos nós, no Brasil e no mundo, a emergência da prática de solidariedade para enfrentarmos tal doença, que mata muitos em todos os países e vem se expandindo no nosso país. Não basta contribuir como próximo, ajudar os mais carentes e necessitados que estão à nossa volta.
O cenário da pandemia é muito grave, de consequências desconhecidas, envolvendo milhões de pessoas. Assim, todas as autoridades brasileiras - Executivo, Legislativo, Judiciário - e todas as organizações da sociedade civil, especialmente as empresariais, devem urgentemente unir esforços para enfrentar este problema de saúde pública, capaz de condenar o futuro do desenvolvimento do Brasil e do mundo.
Não há tempo a perder, não há adversário maior do que o coronavírus. É preciso deixar de lado, desde sempre e mais que nunca, disputas políticas mesquinhas e priorizar o bem de todos, independentemente de suas preferências políticas. As consequências da pandemia já revelam situações dramáticas entre os mais vulneráveis, incluindo a fome, além do desemprego, que certamente vai se alastrar, com a duração até a eliminação total dos riscos do coronavírus, uma doença ainda pouco conhecida até nos meios científicos.
É preciso um grito de alerta.
A eventual omissão das lideranças do país, frente à gravidade do momento, será cobrada por toda a vida e nas urnas.
