Palco de grandes momentos da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), o Palácio Tiradentes, localizado no Centro do Rio, perto do Paço Imperial, recebeu, no dia 20 de junho de 2024, uma grande celebração de cultura e história, assim como o retrospecto do próprio espaço: a inauguração da exposição das Primeiras Páginas Históricas do Correio da Manhã e a comemoração dos 123 anos do jornal, que até hoje é o veículo mais lido do Distrito Federal. Além disso, a cerimônia também marcou a entrega da Medalha Tiradentes, maior honraria da Alerj, e o prêmio Barbosa Lima Sobrinho de Jornalismo ao Publisher Cláudio Magnavita, que resgatou o título em 2019 e fez a marca crescer novamente nas bancas de todo o país. A medalha e o diploma foram entregues pelos deputados estaduais Rodrigo Bacellar e Munir Neto.
A solenidade teve a presença do governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro; do presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI), Octávio Costa; do presidente do Sindicato Municipal de Hotéis do Rio de Janeiro (SindHotéis), Alfredo Lopes, além de outras autoridades políticas e empresariais. O plenário do Palácio Tiradentes também recebeu a equipe e colunistas da redação do Correio da Manhã do Rio, bem como do Correio Petropolitano (com sede em Petrópolis, cidade da Região Serrana do Rio); da TVC, a TV do Correio da Manhã, que também fica em Petrópolis; e do Correio Sul Fluminense (com sede em Volta Redonda, cidade da Região Sul Fluminense do Rio).
Em seu discurso, o governador Cláudio Castro exaltou a imparcialidade do Correio da Manhã em transmitir as notícias para a população do estado do Rio de Janeiro. Já Octávio Costa fez questão de lembrar a cobertura do jornal em vários momentos marcantes da história do Brasil e do mundo. E Cláudio Magnavita, o grande homenageado, lembrou o processo de relançamento da marca e o crescimento da empresa até se tornar um grupo, sempre com um olhar diferenciado e sem modismo político, fazendo a notícia de uma forma simples, clara e objetiva.
Após a cerimônia, um coquetel marcou a inauguração da exposição das Primeiras Páginas Históricas do Correio da Manhã ao longo destes 123 anos, como as coberturas das Grandes Guerras Mundiais - Primeira e Segunda; da Revolta da Chibata; da ida do homem a lua; da Revolução de 1930; do suicídio de Getúlio Vargas; da coroação e morte da rainha Elizabeth II — talvez um dos poucos ou o único jornal brasileiro cobrir isso; as copas de 1958 e 1962 e a morte de Pelé II — talvez um dos poucos ou o único jornal brasileiro cobrir isso; a Revolução Cubana; entre outros assuntos nacionais e internacionais.
A exposição será itinerante e em breve estará na nova sede do Correio da Manhã em Brasília, no núcleo Bandeirantes, com novas primeiras páginas.