Um jornal sem máscara feito para os leitores
Correio Sul Fluminense completa dois anos com nome cravado na história da região
Por Redação
No dia 23 de novembro de 2022, moradores da região acordaram com uma boa notícia: nascia o Correio Sul Fluminense. Um jornal impresso que divulga, em cada página, notícias em primeira mão com a excelência que os leitores merecem. Foi ocupado um vácuo para aqueles que ansiavam por reportagens especiais, que levaram à discussão de temas de interesse de toda a população. Resultado: em apenas dois anos, o jornal cravou seu nome na história e continua a ocupar espaços cada vez maiores. O Correio Sul Fluminense está presente nas redes sociais e tem sua edição online, inserida no site do Grupo Correio da Manhã, do qual faz parte.
Com padrão de altíssima qualidade na impressão, o jornal, que é todo colorido, projeta os acontecimentos da região Sul Fluminense para todo o Estado e, em Brasília, assim como permite à população ficar atualizada dos fatos que ocorrem no país e no mundo. A gráfica própria, no bairro Aterrado, em Volta Redonda-RJ, permite que o jornal estenda a sua cobertura até o final da noite. Em muitas ocasiões, como jogos do Voltaço, as rotativas começam a imprimir o Correio Sul Fluminense a uma hora da manhã. Poucas horas depois, está nas bancas com notícias "fresquinhas".
Um trabalho vital,
além do papel
O jornal impresso confere às reportagens credibilidade e responsabilidade. As notícias ficam registradas. Não tem como apagar. É construída, ao longo do tempo, uma relação de confiança e solidez com o leitor. Um elo que acende debates de ideias e forma opiniões. Justamente nesse âmbito, a direção do Correio Sul Fluminense faz questão de expor a sua posição quando trata-se de assuntos que envolvem o presente e o futuro de cada cidadão. Não esconde seu ponto de vista.
E assim o fez nas eleições municipais. Em um editorial publicado na capa, defendeu abertamente a importância da reeleição do prefeito de Volta Redonda, Antonio Francisco Neto. Uma prática inusitada em todo o Brasil, que causou estranheza em alguns segmentos. O posicionamento da imprensa dessa forma é adotado por grandes jornais americanos e, inclusive, aguardado pelos leitores. Tanto é que, na eleição que deu vitória a Trump, o The Washington Post, um dos principais jornais americanos, perdeu mais de 200 mil assinantes entre sexta (25) e segunda-feira (28). Motivo: anunciar que não iria apoiar nenhum candidato nas eleições presidenciais dos EUA pela primeira vez em 36 anos.
Na capital carioca defendeu Eduardo Paes e na cidade imperial de Petropólis Hingo Hames.
Time diverso
A equipe de colunistas do Grupo Correio da Manhã tem nomes como o do escritor Fernando Molica, que passou por grandes emissoras e jornais do país. Recentemente lançou o livro Naufragos. A Redação de Brasília é comandada por Rudolgo Lago. Responsável por furos como o dos anões do orçamento e o que levou à cassação de Luiz Estevão. É ganhador do Prêmio Esso. A coluna Brasilianas, escrita pelo jornalista William França, é outro peso pesado do jornal.
'Musica para os ouvidos'
O Parque Gráfico, no Aterrado, um bairro central de Volta Redonda, possui duas rotativas Harris V15A, cada uma com oito unidades, uma alceadeira müller martini, duas CTP's Violeta, uma guilhotina e dois processadoras de chapas. É o único parque gráfico com maquinário completo em toda a região do Médio Paraíba e capaz de imprimir as publicações com a qualidade exigida pelo Grupo Correio da Manhã. Hoje o projeto de Cláudio Magnavita está consolidado e alçará voos cada vez mais altos.
O Correio da Manhã foi fundado em 1901
O Correio da Manhã edição nacional destaca-se por ser hoje o jornal nacional com maior volume de conteúdo regional do país. Enquanto os demais jornais têm uma ou, no máximo, duas páginas na sua seção nacional, a edição nacional tem diariamente um caderno de oito páginas para o noticiário do país. Uma página para cada região, e duas para o Nordeste, que tem a maior quantidade de estados.