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Estado mantém segunda posição no ranking de empregos

Em abril, 16.077 novos vínculos empregatícios foram registrados em todo o estado | Foto: Agência Brasil

O Rio de Janeiro se mantém em segundo lugar no ranking nacional de empregos, nos últimos 12 meses (maio de 2023 a abril de 2024), com um saldo de 164.013 vagas criadas no período. O estado também se destaca no 1º quadrimestre de 2024, com a geração de 57.757 postos de trabalho com carteira assinada, o que representa um aumento de 18,6% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram criados 48.713 postos de trabalho. Somente em abril deste ano, 16.077 novos vínculos empregatícios foram registrados. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego.

"Importante indicador do desempenho econômico, a geração de empregos está diretamente ligada à qualidade de vida da população, e contribui significativamente para a estabilidade da economia. Empregos geram renda e aumentam o consumo, estimulando o crescimento da produção e levando a indústria e o comércio a contratarem mais. É o círculo virtuoso que estabelecemos no Estado do Rio. Trabalhamos duro e sem trégua para manter a economia fluminense aquecida e gerar mais empregos e renda para todos", disse o governador Cláudio Castro.

O Observatório do Trabalho, da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, identificou que todos os cinco setores de atividade econômica analisados apresentaram saldo positivo em abril, e os que mais contribuíram para a geração de empregos formais foram Serviços, com 10.164 novos postos de trabalho, Indústria, com 2.566, e Construção, com 2.010. Entre os municípios que mais criaram empregos, o Rio de Janeiro foi o que teve melhor saldo (8.570), seguido por Duque de Caxias (1.165), Campos dos Goytacazes (655), Niterói (628), e Macaé, que gerou 475 oportunidades. Além disso, o Estado do Rio de Janeiro se destaca com o terceiro maior salário médio de admissão: R$ 2.198,43.

As mulheres ocuparam 41,4% das vagas, enquanto os homens ficaram com 58,6% do total de empregos criados. Por idade, o maior saldo de vagas ficou entre as pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por quem tinha Ensino Médio completo.

"Os resultados positivos divulgados pelo Novo Caged ratificam o ótimo momento da economia do nosso estado, pois não há geração de postos de trabalho sem crescimento econômico. O Rio de Janeiro permanece em lugar de destaque no ranking nacional de empregos, fruto das políticas públicas orientadas para proporcionar uma melhor qualidade de vida à população", ressaltou o secretário estadual de Trabalho e Renda, Arthur Monteiro.