Cada órgão tem um prazo máximo para o transplante, que pode variar de quatro horas (como pulmão e coração) a 12 horas (fígado). O helicóptero agiliza essa logística, salvando vidas, e acelerando a chegada ao receptor em tempo hábil para o transplante, em uma verdadeira corrida contra o tempo. Não é à toa que a Superintendência de Operações Aéreas é conhecida como 'Asas que salvam'. O governador Cláudio Castro ressaltou que não tem " medido esforços nem investimentos em tecnologia e estrutura para priorizar a vida e a saúde da população do Rio de Janeiro".