O parlamentar destacou que a iniciativa geraria oportunidades de trabalho para os residentes no Rio de Janeiro, tendo como exemplo o próprio Rock in Rio, pelo fato do evento ser no estado. "Fiquei surpreso em saber que há uma normativa da própria empresa organizadora do Rock in Rio indicando que 90% dos empregos gerados são de pessoas de fora. Considero isso uma falta de respeito com o estado que recebe de braços abertos o evento e acolhe turistas do mundo inteiro. É injusto que, neste momento, não se priorize a mão de obra de moradores", disse.