Sua justificativa para um eventual afastamento é que os dois principais parceiros comerciais da Argentina são comunistas. Antes do primeiro turno, Mondino havia dito à Folha de SP que era preciso separar "governo, Estado e iniciativa privada". Segundo ela, apesar de não desejar proximidade com Brasília e Pequim, a gestão Milei não imporia "nenhum empecilho para que as partes privadas dos países façam comércio entre elas."
