O Equador anunciou no sábado que todos os guardas e funcionários carcerários que havia quase uma semana eram feitos reféns em penitenciárias do país foram liberados.
A notícia se desenha como um primeiro avanço da gestão do presidente Daniel Noboa em meio à crise de segurança.
Havia dúvidas sobre o número de reféns, mas autoridades disseram inicialmente que foram mais de 133 pessoas liberadas de sete centros de detenção. Os funcionários, que iam de cozinheiros a guardas, receberam atendimento médico e se reuniram com suas famílias.
No X, Noboa agradeceu ao trabalho conjunto da polícia civil e das Forças Armadas no que descreveu como uma tarefa "patriótica, profissional e valente" para libertar os reféns. Novamente sob um estado de exceção, o país andino vive atualmente sob a presença ampliada de militares nas vias urbanas e nas penitenciárias.