Após a denúncia, a UNRWA disse ter demitido suspeitos, mas não informou suas identidades nem a quantidade de afastados.
Na ocasião, Philippe Lazzarini, comissário-geral da agência, declarou que uma investigação foi aberta e que qualquer funcionário ligado a atos de terrorismo seria responsabilizado, inclusive criminalmente.
A declaração não foi suficiente para os principais financiadores da agência.