Em um comunicado à Reuters, a missão do Irã nas Nações Unidas em Nova York disse que "essas acusações são infundadas e maliciosas".
"Na perspectiva da República Islâmica do Irã, Trump é um criminoso que deve ser processado e punido em um tribunal de Justiça por ordenar o assassinato do general Suleimani. O Irã escolheu o caminho legal para levá-lo à Justiça", disse.
A ameaça é um indício de planos de longa data de Teerã para vingar o general Qassim Suleimani, então chefe da Força Quds da Guarda Revolucionária do Irã. Um ataque de drone autorizado por Trump quando ele ocupava a Casa Branca foi o responsável pela morte de Suleimani, em 2020.
Ameaças contra Mike Pompeo, ex-secretário de Estado, e John Bolton, ex-conselheiro de segurança nacional, fizeram com que recebessem proteção do governo americano mesmo depois de deixarem o cargo.