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PROTESTOS

O primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, prometeu uma reação dura ao bombardeio às Colinas de Golã que deixou 12 mortos ao visitar o local do incidente na segunda-feira (29).

Tel Aviv responsabiliza o Hezbollah pela ofensiva ocorrida dois dias antes, no sábado (27). O grupo, que controla parte do Líbano, tem intensificado os ataques contra o Estado judeu desde o início da guerra na Faixa de Gaza em solidariedade ao Hamas —ambas as milícias são apoiadas pelo Irã.

O Hezbollah nega, no entanto, ter sido responsável pelo bombardeio, que matou crianças e adolescentes de 10 a 16 anos.

De acordo com o jornal israelense Haaretz, cerca de 200 pessoas protestaram contra a visita de Netanyahu, que coincidiu com o enterro de um dos mortos. O primeiro-ministro foi recebido aos gritos de "saia, assassino" e "este homem não entrará aqui".