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Ele mapeou sinagogas e embaixadas

A investigação demonstrou que integrantes de uma organização terrorista vinculada ao grupo libanês recrutavam brasileiros para atuar como prepostos do Hezbollah, especificamente para preparar atos de terrorismo contra a comunidade judaica no Brasil. A condenação de Lima foi baseada na Lei Anti-Terrorismo. O brasileiro fez duas viagens ao Líbano para treinamento e depois fez pesquisas e registros de sinagogas e da Embaixada de Israel.