O ponto de rompimento no acordo foi justamente o reconhecimento de González como presidente, estratégia vista como pouco efetiva. Assim, o texto tenta romper a posição que o bloco europeu adotou até agora de não reconhecer a vitória de González nem a de seu adversário no pleito, Nicolás Maduro. Embora peça à União Europeia e a seus países-membros que sigam a decisão, o documento não tem força para obrigar as partes a seguirem o posicionamento.