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CORREIO NO MUNDO

VENEZUELA

Após o o opositor Edmundo González conseguir asilo na Espanha, a Venezuela tenta normalizar as relações externas em meio à pressão contrária dos EUA, da Europa e de parte dos países latino-americanos. Depois que González deixou a Venezuela, frustrando expectativas dos opositores com alguma reviravolta política, o país caribenho voltou a ser alvo de sanções econômicas unilaterais dos EUA. Além disso, o governo voltou a ser acusado de violações de direitos humanos, e a Assembleia na União Europeia reconheceu González como presidente da Venezuela.

Enquanto isso, uma operação policial prendeu mercenários acusados de articular o assassinato de Maduro, e foi divulgado documento em que o candidato González acata a decisão do Tribunal Supremo de Justiça que ratificou a reeleição do presidente na votação do dia 28 de julho.

O governo venezuelano tem buscado se fortalecer no cenário internacional com aliados imunes à influência dos EUA e de negociações com representantes da ONU.

Por Lucas Pordeus León (Agência Brasil)