"É uma queda de braço para ver quem dá as cartas na Geórgia. De um lado as forças de Moscou e, do outro, as de Bruxelas, da União Europeia", disse Ronaldo Carmona, do Centro Brasileiro de Relações Internacionais.
"É uma queda de braço para ver quem dá as cartas na Geórgia. De um lado as forças de Moscou e, do outro, as de Bruxelas, da União Europeia", disse Ronaldo Carmona, do Centro Brasileiro de Relações Internacionais.