Em pouco mais de uma semana, o Concurso Público Nacional Unificado já registrou mais de um milhão de inscritos, segundo o Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos. As inscrições vão até 9 de fevereiro e custam R$ 60 para os cargos de nível médio e R$ 90 para os de nível superior. Ao todo, serão 6,6 mil vagas, divididas em oito blocos temáticos.

Uma inscrição vale para uma vaga em mais de um órgão, desde que seja dentro do mesmo bloco temático. No momento da inscrição, o candidato deve classificar a ordem de preferência.

A chamada será feita com base na nota das provas, em um sistema semelhante ao do Enem. Até por isso, o concurso tem sido chamado de Enem dos Concursos.

Os salários variam entre R$ 4 mil e R$ 22 mil, dependendo da carreira escolhida. As provas serão aplicadas no dia 5 de maio. As inscrições podem ser feitas na plataforma Gov.br.

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação para investigar o vazamento ilícito em redes sociais da prova Enem de 2023. A investigação foi motivada por informações do Inep, que organiza a prova. A PF, então, identificou um suspeito na cidade cearense de Sobral.

Há indícios de divulgação ilícita do tema, ainda durante a realização do exame. A PF cumpre dois mandados de busca e apreensão deferidos pela Justiça Federal em Sobral. Os acusados podem ser enquadrados no crime de fraude em certame de interesse público, cuja pena pode chegar a oito anos de prisão.

Uma reunião entre representantes da Ebserh, da Secretaria Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência e dos ministérios da Saúde e dos Direitos Humanos e da Cidadania discutiu a certificação e avaliação biopsicossocial dos futuros servidores com deficiência, conforme a nova conceituação.

Todos os novos trabalhadores PcD da Ebserh serão avaliados conforme o que preconiza a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Lei Nº 13.146, de 6 de julho de 2015), observando a avaliação biopsicossocial. Vinculada ao Ministério da Educação, a Ebserh administra 41 hospitais universitários federais.

A Anvisa divulgou uma lista dos produtos aprovados por meio do Projeto Orbis, que participa junto com outros órgãos similares de outros países. A iniciativa prevê a análise coordenada de medicamentos promissores para combater sintomas preliminares do câncer.

O objetivo do projeto é auxiliar os pacientes a terem acesso mais rápido a tratamentos com potenciais benefícios em relação às terapias. As autoridades reguladoras parceiras podem propor produtos para inclusão no projeto, coordenado pela a Food and Drug Administration (EUA).