O concurso unificado do Ministério da Gestão e da Inovação ofertará 220 vagas para o Ministério da Saúde. Porém, membros da Saúde avaliam que a medida não solucionará a falta de funcionários e afirmam que a pasta ainda dependerá de contratações frágeis.
Como a Folha de S.Paulo revelou, a pasta comandada por Nísia Trindade emprega milhares de funcionários não concursados, contratados principalmente como bolsistas e consultores, para atuar em áreas essenciais para preencher lacunas da falta de servidores concursados.
A lista com nomes e remunerações desses cargos é mantida em sigilo, mesmo após a CGU mandar a pasta divulgar.
Entretanto, informações parciais apresentadas pela Saúde indicam que há mais bolsistas e consultores contratados na pasta do que servidores concursados ou em cargos de comissão.
Por: Raquel Lopes e Marteus Vargas (Folhapress)