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Nova identidade deve resistir a fraudes

Todo cidadão que fizer a nova CIN (Carteira de Identidade Nacional) poderá incluir na carteira os dados de 12 documentos essenciais, desde a certidão de nascimento até o cartão do SUS.

Os dados cadastrais, como nome, data de nascimento e CPF, ficarão registrados em uma rede blockchain, a mesma tecnologia usada para criptomoedas como o Bitcoin.

A blockchain é um banco de dados que pode ser compartilhado entre diferentes computadores e cujas informações cadastradas não podem ser alteradas.

No caso da tecnologia adotada pela CIN, apenas quem tiver permissão poderá acessar os dados protegidos por criptografia, diferentemente do que ocorre na maior parte das moedas virtuais. Entre os autorizados, estão os órgãos de identificação civil.

Por: Luany Galdeano (Folhapress)