No Brasil, estima-se que mais de 500 mil novos casos de linfoma sejam registrados anualmente. O tratamento pode envolver radioterapia, quimioterapia e transplante de medula óssea. No DF, entre janeiro e agosto de 2024, foram realizados 163 transplantes, um aumento de 17% em relação ao mesmo período de 2023. A Secretaria de Saúde do DF oferece transplantes que utilizam células-tronco.
Segundo a Referência Técnica Distrital em hematologia o transplante é crucial para tratamentos eficazes de linfomas, tumores sólidos e mieloma múltiplo. Após a coleta de células-tronco, os pacientes são submetidos a quimioterapia intensiva, aumentando as chances de sucesso do transplante. Os linfomas se dividem em Hodgkin e não Hodgkin, com o primeiro sendo mais comum em adolescentes e idosos. Em 2023, foram diagnosticados mais de 3 mil casos de linfoma de Hodgkin no Brasil.
