Durante o Carnaval de Salvador, foram registrados sete casos de racismo, incluindo um incidente que resultou na prisão em flagrante no Circuito Dodô.
A Secretaria de Promoção da Igualdade Racial e dos Povos e Comunidades Tradicionais (Sepromi) instalou postos de atendimento nos circuitos da folia, no Plantão Integrado e na unidade móvel do Centro de Referência Nelson Mandela.
Profissionais ofereceram acolhimento e assistência jurídica e psicossocial às vítimas, enquanto agentes de mobilização realizaram campanhas educativas, indicando locais de apoio contra o racismo.
