Quase metade das prefeituras do Brasil encerrou 2023 com déficit, aponta estudo da Confederação Nacional dos Municípios (CNM). Alagoas lidera, com 77% dos municípios no vermelho, seguido pelo Amapá (75%) e São Paulo (73%). O aumento das despesas, especialmente em saúde e assistência social, contribuiu para o cenário negativo.
Segundo especialistas, a queda na receita, causada pela diminuição da atividade econômica e o crescimento dos gastos públicos. O déficit de R$16,2 bilhões ao final de 2023 representa um desafio significativo para os gestores municipais, com impacto direto nas políticas públicas e na administração futura.
