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RN atinge US$ 1,1 bilhão em comércio exterior

A nova edição do Boletim Econômico da Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SEDEC) apresenta dados recentes sobre a movimentação e a balança do comércio exterior do Rio Grande do Norte. Em setembro, o comércio exterior do estado atingiu um total de US$ 82,2 milhões em exportações e importações.

No acumulado do ano, a balança comercial alcançou um expressivo volume de US$ 1,1 bilhão, consolidando a importância do RN no cenário econômico regional. Essa movimentação é um indicativo da capacidade do estado em interagir com mercados internacionais e de sua relevância nas cadeias produtivas.

Nas exportações, os principais destinos comerciais do Rio Grande do Norte em setembro foram os Países Baixos, com US$ 10,2 milhões, seguidos pelo Reino Unido (US$ 9,3 milhões), Estados Unidos (US$ 3,6 milhões), Colômbia (US$ 1,9 milhão) e Peru (US$ 1,1 milhão). Esses cinco países juntos foram responsáveis por 73,3% do total exportado pelo estado. Este panorama mostra a predominância de parcerias com nações desenvolvidas, que podem oferecer melhores oportunidades para o crescimento e a diversificação da economia potiguar. O fortalecimento das relações comerciais com esses países pode abrir novas portas para produtos locais, estimulando a inovação e a competitividade.

Quanto às importações, os principais parceiros comerciais do RN no mês passado foram a China, com US$ 18,1 milhões, e os Estados Unidos, com US$ 6,9 milhões. Os Países Baixos também se destacaram, registrando US$ 5,0 milhões, seguidos pela Rússia (US$ 3,9 milhões) e Alemanha (US$ 3,1 milhões). Juntos, esses países representaram 79,3% das importações realizadas pelo estado.

O Boletim Econômico da SEDEC é uma ferramenta valiosa para compreender as dinâmicas do comércio exterior potiguar, fornecendo uma análise detalhada das tendências e desafios enfrentados.

A publicação destaca a importância da diversificação dos parceiros comerciais e a necessidade de estratégias que ampliem as oportunidades de negócios. Além disso, o boletim sugere políticas que incentivem o aumento da capacidade produtiva local, promovendo a formação de redes de colaboração entre empresas e instituições.