Por:

Exposição de joias de crioula, fotografias e outros objetos

Com a batida feminina da Banda Didá e a presença de integrantes da Irmandade da Boa Morte, foi aberta na quarta-feira (6), a exposição 'Dona Fulô e Outras Joias Negras', voltada para o protagonismo de mulheres negras, que desenvolveram a "economia da liberdade" em pleno Brasil Colônia. A mostra sobre a soteropolitana Florinda - a Dona Fulô - exibe uma rara coleção de joias brasileiras, conhecidas como Joias de Crioula. Com apoio do Governo do Estado, e do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), a exposição fica em cartaz até o dia 16 de fevereiro de 2025, no Museu de Arte Contemporânea (MAC), no bairro da Graça, em Salvador."Espero que até meados de fevereiro, os estudantes, a juventude, frequentem essa exposição, estude sobre ela, porque não se limita a história de uma mulher simplesmente, mas é uma história de uma mulher que carrega muita coisa que a gente pode tirar como lição", destacou o governador.