O verão começou no último sábado (21) no Hemisfério Sul, com mudanças rápidas nas condições do tempo, como chuvas intensas e ventos fortes. No Nordeste, o fenômeno La Niña terá uma duração mais curta, com 60% de chance de prevalecer entre janeiro e março e 40% entre fevereiro e abril de 2025. A estação deve trazer chuvas abaixo da média na maior parte do país, mas no Norte e Nordeste, as condições serão distintas. No Norte, há previsão de chuvas acima da média, enquanto no Nordeste, as chuvas entre janeiro e março devem ser menores, com exceção do noroeste, que pode registrar chuvas mais volumosas em alguns períodos. Mesmo com o volume reduzido, chuvas no noroeste do Nordeste podem atingir a média em algumas áreas. O impacto das águas mais quentes no Atlântico Norte e mais frias no Atlântico Sul pode afetar a regularidade das chuvas na região. Isso tem o potencial de impactar atividades econômicas.