Mais de 200 estudantes da rede estadual de ensino participaram, na última quarta-feira (12), das festividades pelos 202 anos da Batalha do Jenipapo, em Campo Maior.
O evento, que integra o calendário oficial do governo do Piauí, homenageia a luta dos piauienses pela independência do Brasil e busca reforçar o conhecimento histórico entre os jovens.
A cerimônia incluiu visita ao Monumento Heróis do Jenipapo, onde os estudantes puderam conhecer o museu, assistir a homenagens e a uma peça teatral que retrata o confronto histórico.
A atividade permitiu que os jovens compreendessem a relevância da batalha, que foi um dos episódios mais marcantes da luta pela independência do Brasil na região Nordeste. "É um momento para lembrar este fato histórico e compreender as condições dos piauienses que defenderam o país", destacou Alexandro de Sousa Rocha, aluno do Curso Técnico de Informática para Internet, do Ceti Professor Antônio dos Reis e Silva, de Boqueirão do Piauí.
Durante o evento, o secretário da Educação, Washington Bandeira, reforçou a importância de valorizar a história e a juventude. "Celebramos um símbolo da bravura e coragem dos nossos piauienses.
Na educação, estamos fortalecendo a independência dos nossos jovens com escolas em tempo integral, garantindo mais oportunidades e formando cidadãos conscientes do seu papel na sociedade", afirmou. Segundo o secretário, a iniciativa de levar os estudantes para a solenidade faz parte de um conjunto de ações voltadas para fortalecer a identidade cultural e histórica do Piauí.
Os estudantes de sete escolas da 5ª Gerência Regional de Educação (GRE), sediada em Campo Maior, marcaram presença. Entre elas, estavam os Centros de Ensino de Tempo Integral (Cetis) Patronato Nossa Senhora de Lourdes, Cândido Borges, Raimundinho Andrade e 13 de Março. Alunos de cidades vizinhas, como Cocal de Telha, Nossa Senhora de Nazaré, Boqueirão do Piauí e Jatobá do Piauí, também participaram, evidenciando o interesse regional pela preservação da memória histórica da Batalha do Jenipapo.
Para Maria Edilane Costa, estudante do Ceti Raimundo Andrade, em Campo Maior, a experiência foi enriquecedora.
