O Ministério da Saúde promoveu uma oficina para debater sobre a febre oropouche — infecção viral causada pelo mosquito Culicoides paraense — no Amazonas. O evento teve a participação da Secretaria de Estado de Saúde, além de outras autoridades de saúde.
Com a palestra "Ressurgência da Febre Oropouche no Brasil: Experiência Amazonas", a diretora-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas, Tatyana Amorim, discorreu sobre o cenário epidemiológico da doença, ao destacar o diagnóstico laboratorial realizado pela Fundação, desde 2021. Ela ressalta que há uma maior incidência da febre oropouche no Amazonas do que em outras localidades, o que gera a necessidade de uma atenção especializada.
"Identificamos um cenário epidemiológico diferente do que ocorre em outros estados, com a positividade maior para Febre Oropouche do que dengue", disse Tatyana.