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PR apresenta resultados econômicos a empresários

O governador Carlos Massa Ratinho Junior apresentou o cenário de avanços econômicos e sociais do Paraná, gerado pelo bom ambiente de negócios, durante um almoço com lideranças empresariais e administradores públicos de Pernambuco, nesta quarta-feira (26), em Recife.

O evento foi organizado pelo grupo Lide Pernambuco, presidido pelo empresário Drayton Nejaim, e aconteceu na sede da MV, empresa que é líder nacional em sistemas de gestão na área de saúde. O CEO da empresa, Paulo Magnus, também participou do encontro, além de dezenas de outros empresários.

O governador destacou no encontro a agenda paranaense para atração de investimentos, que levou o Estado a crescer acima da média nacional nos últimos anos e a atingir o menor índice de desemprego da história. Desde 2019, o Paraná já recebeu mais de R$ 300 bilhões em investimentos privados, entre novas fábricas, expansões industriais e novas empresas que escolheram se instalar no Estado.

"Eu acho que político não tem que incomodar o trabalhador, o empresário ou a sociedade em geral. A população paga seus impostos para que o gestor público trabalhe e simplifique a vida dela. É isso que nós temos feito no Paraná, por meio de um planejamento que ajude no desenvolvimento do Estado, atraindo investimentos e gerando empregos", disse o governador Ratinho Júnior durante a apresentação em Recife.

Como resultado de uma máquina pública mais moderna e eficiente, o Produto Interno Bruto (PIB) praticamente dobrou neste período, saltando de R$ 440 bilhões em 2018 para R$ 718,9 bilhões em 2024, tornando o Paraná a quarta maior economia do Brasil, ultrapassando o Rio Grande do Sul.

"Com um bom ambiente de negócios, estamos conseguindo fazer o Paraná evoluir economicamente em um ritmo intenso, levando desenvolvimento a todas as regiões do Estado. Na prática, isso significa mais empregos e renda para os paranaenses", afirmou o governador.

Em 2024, o Paraná atingiu a menor taxa de desemprego da sua história, com 3,3% de pessoas desocupadas, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice fica abaixo do registrado pelos países mais desenvolvidos do mundo, como Alemanha (3,4%), Itália (5,8%), Canadá (6,5%) e França (7,6%).